BALLET: Balé da Cidade São Paulo (Brasil) |
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BALET
«Balé da Cidade São Paulo»
— Brasil — miércoles 7 de marzo 2007, 20h jueves 8 de marzo 2007, 20h Theater-Winterthur, WINTERTHUR || www.theater-winterthur.ch SPOT ZUR AUFFÜHRUNG: Das Spitzenensemble aus Brasilien feiert seine Tourneepremiere im Theater Winterthur! Und zeigt ein Höchstmass an Körpergefühl und Musikalität, enormes technisches Können, grosse Ausdruckskraft und typisch brasilianische, überschäumende Lebensfreude. «Constanze» «Divineia» «A Linha Curva» Die Tanzkompanie wurde 1968 mit dem Auftrag gegründet, die Bedürfnisse und Erwartungen eines Schauspielhauses der grössten Me-tropole Lateinamerikas abzudecken. 1974 trieb Antonio Carlos Cardoso dann eine neue Entwicklung voran, er suchte Tanzschaffende, die seine modernen und innovativen Ideen um-setzen konnten. In den 80er Jahren prägten zahlreiche Choreografen, Regisseure, Bühnenbildner, Maler und Musiker den Stil der Compagnie. Es entstand ein Repertoire mit einer Vielfalt von Stilrichtungen – vom Neoklassischen bis hin zum modernen Tanztheater. Weitere Informationen (Deutsch) unter: |
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«Balé da Cidade São Paulo»
— Brasil — miércoles 7 de marzo 2007, 20h jueves 8 de marzo 2007, 20h Theater-Winterthur, WINTERTHUR || www.theater-winterthur.ch Constanze Concepção e coreografia: Mário Nascimento “Constanze” é uma homenagem a Mozart e às mulheres que o acompanharam, mãe, mulher, irmã e amantes que influenciaram sua trajetória , servindo de apoio nos momentos mais difíceis como elo e equilíbrio entre o gênio e o ser humano. A presença de 3 homens na obra coreográfica, representam a loucura, o gênio e o ser humano. Mônica Mion, Recebeu Premio de Melhor Bailarina (APCA-79), pelo conjunto de trabalho e Menção Honrosa (APCA-78 e Governador do Estado-78), como integrante do elenco de “Cenas de Família” de Oscar Araiz. Criado para o Balé da Cidade de São Paulo em 2005 Coreografia, concepção cênica, figurinos e desenho de luz: Itzik Galili Falar sobre meu trabalho me faz sentir vulnerável. É difícil reconstruir o processo criativo de forma objetiva e através dele explicar aonde cheguei. O inegável é a percepção inédita do privilégio de estar fazendo o que faço. Não vim ao Brasil com qualquer intenção de vivenciar uma “jornada de revelação” e, portanto, não desejo hiperdimensionar a faceta ideológica do coreógrafo ou de meu trabalho. Tento me afastar o mais possível de tipificar ou quantificar. Esta jornada não foi preconcebida, simplesmente aconteceu. Quando, em São Paulo, diante de tal calor, simplicidade, sensualidade e pura poesia individual, escolhi abandonar as idéias criativas que trazia e me soltar completamente. Impressionado, arrebatou-me intensa força de liberdade artística e ruptura de minha própria individualidade. Foi uma revelação, a consciência percorrendo minhas veias de maneira instintiva. Fui espectador e criador de tudo, acedendo e dizendo “vê o que está acontecendo!” Não quero acreditar que vivo exilado de meu ambiente. Neste caso, no entanto, sinto que assim o fiz e para um paradoxal bom aproveitamento. Neste encontro poderoso, sinto ter atingido outro nível em mim mesmo, experiência nova e irrevogavelmente ligada à minha criatividade. Estou curioso de como isto afetará o que procuro em meu senso de liberdade artística. Esta experiência se tornou realidade. Estou criando um novo círculo do “eu”, parte integral da realidade interna, que de fato se nutre de momentos como este. A mudança revelar-se-á? Só o tempo dirá. O artista se esforça para tornar a criação uma mostra honesta de sua imaginação. A arte verdadeira é uma reflexão da imaginação verdadeira. Pode a imaginação ser abstrata? Na essência, imaginação e criatividade estão ligadas, emoção e sentimento, que, por sua vez, estão ligadas ao estado humano. Através deste processo, a imaginação cria uma abstração e desenvolve-se nesta jornada que pode influenciar o resultado, o produto apresentado ao mundo, abstrato em estilo. No entanto, se buscarmos a fonte imaginativa, ela terá emanado da realidade que cerca o artista – as influências e o ambiente. Neste caso minha imaginação não atingiu uma abstração. Em vez disso juntei ambos como entidades separadas. Minha imaginação são as pessoas, os dançarinos. A abstração foi transferida à iluminação. Eu convido minha imaginação e abstração a um encontro às cegas. Juntos, eles tocam com a trilha musical de percussionistas holandeses Percossa. Ela apresenta um lindo contraste e seu encantamento mútuo é uma experiência maravilhosa. Holanda encontra Brasil que encontra Galili. Não há cerejas aqui, foi uma questão de tornar sexy a papaia. (Itzik Galil / junho de 2005) Coreografia: Jorge Garcia ["Divinéia" é o nome dados pelos presidiários da Casa de Detenção de São Paulo – um dos maiores presídios da América do Sul - , ao pátio amplo, em forma de funil, onde fica a sala de revista corporal. Antes do acesso aos pavilhões, é preciso entrar na sala e levantar os braços diante dos revistadores" . A partir desta descrição procuro mostrar no palco, a convivência entre homens encarcerados utilizando uma fusão de técnicas de dança contemporânea e as várias culturas coexistentes no universo prisional, criando personagens de um mundo imaginário. Neste universo, a fusão de técnicas e culturas busca transmitir a relação de convívio destes homens. Jorge Garcia] |
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